Bebe
de meu corpo, na garganta descendo;
Como se meu fulgor em tua boca eu derramasse;
Bebe meu ser em beijos e goza destes ares;
Que são pingos que teu ser vão enaltecendo;
Ah querida, prova e embriaga-te querendo!;
Me bebe neste doce dia, e me diga que sabes;
Que meus versos por ti esgotariam os mares;
Enquanto de lascívia estas me bebendo!;
Prova desta líquidas saciedade;
Molha teus pequenos lábios desta divindade;
E me tem em teu corpo como um só;
Prova comigo do mais profundo licor;
Faz comigo o que todos chamam de amor;
E me toma em um gole só!
Como se meu fulgor em tua boca eu derramasse;
Bebe meu ser em beijos e goza destes ares;
Que são pingos que teu ser vão enaltecendo;
Ah querida, prova e embriaga-te querendo!;
Me bebe neste doce dia, e me diga que sabes;
Que meus versos por ti esgotariam os mares;
Enquanto de lascívia estas me bebendo!;
Prova desta líquidas saciedade;
Molha teus pequenos lábios desta divindade;
E me tem em teu corpo como um só;
Prova comigo do mais profundo licor;
Faz comigo o que todos chamam de amor;
E me toma em um gole só!
~César
Augusto.
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